Nessa mesa redonda os participantes compartilharam as mais diversas práticas pedagógicos dos pibidianos e professores do seu grupo. Esses relatos inspiram e revelam que com criatividade é possível transformar realidades, afinal, aprender fórmulas, responder exercícios e estudar teorias se torna fácil quando se tem as ferramentas certas, um ensino com afetividade e a mente aberta para mil possibilidades.
Para fechar, o professor Luiz, coordenador do PIBID Letras Português, que faço parte, trouxe a ideia de que as tecnologias, que atualmente não estão presentes no cotidiano de parte significativa dos estudantes e escola, devem ser vistas como ferramentas para promover a inclusão. É possível revolucionar o ensino por meio destas ferramentas e o importante é termos cada uma delas como aliadas e não como inimigas.
Como estudantes e futuros professores temos marcado presença em espaços majoritariamente compostos por outros nichos que não são muito relacionados à educação, como os nichos de humor, moda e estilo de vida. Isto é, as redes sociais são ocupadas por criadores de conteúdo que muitas vezes não agregam em nada na vida do usuário, apenas oferendo aos jovens entretenimento de baixa qualidade, fake news e padrões de beleza inalcançáveis. Por isso, aplicativos como Instagram, TikTok e Facebook têm sido vistos como vilões. mas em um contexto social em que tudo de mais relevante surge primeiramente nesses espaços é utópico pensar que crianças e adolescentes devem sair dessas plataformas para preservar a saúde mental. Com isso, nos propomos a trazer um conteúdo de valor e incentivá-los a ocupar esses espaços com responsabilidade e visando benefícios a longo prazo.
A mensagem que fica é a de que o legado do PIBID é trazer a formação permanente!
Alguns registros: